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Retrospectiva 2013

Veja os principais jogos lançados em 2013!

Mad Cast #2 - Sonic pt 2

Saiu o segundo episódio! Tá fazendo um trabalho chato? Vai pegar um trem lotado? Ouça o nosso podcast e divirta-se.

Mad Review: The Last of Us

Veja o review desse sucesso absoluto do PS3.

As desculpinhas mais esfarrapadas

Todo mundo tem um amigo que inventa desculpas babacas! Você é uma dessas pessoas?

Ligação entre personagens e pessoas reais

Veja alguns personagens de videogame que tem alguma relação com pessoas reais.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Ainda afim de comprar um WiiU?

Bom, acho que todo mundo já está sabendo na super upada na vendas do WiiU lá nos lados da Europa. Se você era aquele que estava na dúvida se comprava um WiiU ou não, talvez goste da novidade.

A Nintendo japonesa anunciou uma nova cor para seu console. Isso mesmo, se você não curtia muito a cor do Deluxe Set (o mais "TOP", vamos dizer assim), agora poderá ter a opção do branco. No lançamento, as cores ajudavam a dividir os sets: Branco, Basic Set, e Preto, Deluxe Set.

Na minha opinião, o branco é bem bonito, gosto dos consoles brancos. =3 (sem preconceito, pessoal ¬¬)


Aí você vira e me fala "Ah, mas vai lançar lá no Japão, até chegar aqui...", sim, sim, talvez você tenha razão, algumas coisas demoram para chegar no Brasil, mas acho que, neste caso, até vale a pena a espera.

Um valeu para a Nintendo Blast o/

Trailer de PES 2014



Depois de um feriado sem postar absolutamente nada, vamos tentar mostrar alguma legal. Foi liberado um tease trailer do PES 2014! Não da pra ver muita coisa e está tudo preto e branco! Dá a entender que eles querem voltar as origens ou algo do tipo. Confere aí no vídeo!

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Remote Play será recurso obrigatório nos jogos de PS4



"Remote Play cara? Mas que diabos é isso aí?" Não temas! Eu lhe direi! Remote Play é um recurso da Sony que faz o PS3 utilizar o PSP ou PS Vita pra interagir com os recursos do console ou dos jogos! Na teoria é tudo lindo. O problema é que o PS3 originalmente não estava preparado para o recurso e ele só era usado utilizando programação no software. Por conta disso o recurso nunca foi muito bem utilizado.

Agora no PS4 as coisas serão diferentes já que o mesmo virá preparado para esse recurso! Uma fonte confiável que trabalha no desenvolvimento do PS4 informou ao DIgital Foundry, do site Eurogamer que todos os jogos deverão ter esse recurso disponível! Os únicos que não terão essa obrigatoriedade serão aqueles que farão uso da PS Eye, a câmera do PS4.

Esse tipo de recurso poderá engatar pra valer as vendas do Vita e abrir novas possibilidades de jogabilidade!

Fonte: Adrenaline

Mais detalhes de Sonic Lost World

Quando o assunto é Sonic as mina pira eu piro! 

Capa da versão 3DS...
                                               

...e Wii U...



Muitas informações foram liberadas pela própria Sega! Confere aí a tradução feita pela Power Sonic:

"Quando os Deadly Six ameaçam destruir seu mundo, os novos movimentos do Sonic e os power-ups são a única forma de derrotá-los antes que seja tarde demais!

Em seu último plano para derrotar Sonic e governar o mundo, Dr. Eggman usou o poder de seis perigosas criaturas conhecida como os Deadly Six. Porém, quando os Deadly Six se voltam contra seu novo mestre, Sonic deve se unir ao seu arqui-inimigo Eggman e explorar a mística Lost Hex para acabar com eles frete a frente. Use as incríveis novas habilidades do Sonic e os incríveis Color Power para atravessar a variedade de terrenos únicos, correndo por dentro, fora e de ponta cabeça em cada nível.

NOVOS MOVIMENTOS
Sonic se move como nunca antes. Pule sobre obstáculos, corra livremente por muros e mergulhe pelos céus por ilhas a velocidade da luz. E o Spin Dash está de volta!

COLOR POWERS
Novos e aprimorados Color Power. Sonic agora pode voar pelos céus, destruir níveis e explodir nos inimigos. Ele está mais poderoso que nunca!

NOVO MUNDO
Acelere por uma variedade de níveis emocionantes. Explore enormes cursos alucinantes, vastos túneis subterrâneos e estruturas colossais no céu, enquanto você corre por dentro, fora e de ponta cabeça.

LUTA CONTRA CHEFES
Salve o mundo uma luta por vez. Derrube cada um dos Deadly Six em batalhas dinâmicas que testarão todos os movimentos do Sonic e power-ups.

MULTIPLAYER
Corra contra amigos nas corridas em multiplayer. Derrote-os em uma grande gama de níveis e modos super competitivos. É o confronto supremo supersônico!

ASPECTOS EXCLUSIVOS DO WIIU:
-Use o GamePad do WiiU para executar Color Powers exclusivos, balance, toque, mire e muito mais.
-Compartilhe e carregue itens enviando-os através do Miiverse para compartilhá-los com os jogadores ao redor do mundo.
-Jogue junto com um amigo, para que ele controle engenhocas via rádio para ajudar o Sonic a destruir inimigos e obstáculos.
-Corra contra amigos enquanto você joga no WiiU GamePad e ele na TV.

CARACTERÍSTICAS EXCLUSIVAS DO NINTENDO 3DS:
-O primeiro jogo do Sonic no 3DS que usa níveis totalmente em 3D.
-Libere Color Powers exclusivos na versão 3DS.
-Estágios Especiais exclusivos. Balance usando o Motion Sensor para navegar níveis de arrepiar e obter as Esmeraldas do Caos.
-Crie e customize engenhocas controladas por rádio para ajudar o Sonic.
-Corra contra amigos via local ou on-line.

E MAIS
Compartilhe suas engenhocas entre as versões 3DS e WiiU."


Resumo pra que estava com preguiça de ler! Vilões novos chamados de Deadly Six, Sonic junta forças com Eggman para derrotar os novos vilões, movimentos novos baseados em parkour, color power (Igual ao Sonic Colors será?), mundos abstratos dinâmicos, diferenças entre versões de Wii U e 3DS!

Parece bem interessante! Eu mesmo me interessei em comprar um Wii U (Um dia quem sabe...)! Vamos ver que novidades a Sega nos trará no futuro!

Fonte: TSSZ News


Em 2012 Brasil lidera o mercado de jogos eletrônicos



Éééééé  meus amigos! Parece que o Brasil, apesar de ser um país errado em uma série de aspectos, deu um passo certo no quesito jogos eletrônicos. No ano de 2012 houve um crescimento de 60% em relação ao ano anterior. E pra deixar as coisas mais interessantes ainda, o setor acabou encolhendo em outros países! É do BRASIL!! *Brasil-sil-sil-sil-sil...*.

Um estudo feito com fabricantes mostrou que o número de vendas atingiu 1,6 bilhões de reais! E qual o motivo desse crescimento. Primeiramente a dimunuição da pirataria. Com cada software original vendido, 437 dólares são investidos no setor e isso é algo positivo. Brasileiros apesar de suas brasileirices, estão começando a dar o bom exemplo e impulsionar o mercado no país. 

Outro fator que influenciou no UP no mercado foi a instalação de poderosas fabricantes em solo brasileiro. "A fabricação local das consoles e também dos games permitiu uma redução de até 40% do preço do consumidor final, e a facilidade de compra no mercado do varejo permitiu que aumentasse cada vez mais a demanda" foi o que disse a Valeria Molina, diretora de varejo da Microsoft.

A pesquisa também indicou que os consumidores brasileiros estão dispostos a pagar acessórios ou os ultimos lançamentos para deixar o videogame mais interessante.

“Há a necessidade de você jogar online com seus amigos, e até com pessoas desconhecidas do mundo inteiro. Há necessidade de usar jogo original no console, então, acho que os dois lados, queda de preço, campanha de marketing, e também a tecnologia dos consoles que favorece também o consumo de jogos originais”, palavras de Marcelo Tavares, especialista em jogos eletrônicos.

Obrigado G1

terça-feira, 28 de maio de 2013

Xbox One já está em pré-venda no Brasil

Postagem SUPER breve!




"Outra "zuera" cara?" Parece né? Mas não é! Pelo menos não para o site MisterBros Games. O site está colocando o Xbox em pré-venda pelo preço nem um pouco amigável de 2000 reais. Veja você mesmo em http://www.misterbros.com/xbox-one-console.html

Edit: Para quem queria ver mais uma "zuera", você também pode comprar pelo Mercado Livre!

Primeiro Trailer de Sonic Lost World



A Sega disse há um tempo atras que traria um grande anuncio no dia 29 (amanhã). E aí surgiu a IGN do nada e trouxe o primeiro trailer do Sonic Lost World para Wii U e Nintendo 3DS. Olha aí:


Exatamente. Só para Wii U e Nintendo 3DS. Quem tá afim de um PS4 ou algum louco querendo um Xbox One, vai ter que esperar outro título. Sobre o trailer, ele apresentou uma jogabilidade diferente porém interessante. Acaba lembrando um pouco o cancelado Sonic Xtreme que sairia para Sega Saturn.

Vamos continuar aguardando mais informações enquanto isso!

Grid 2 tem a edição especial mais cara da história!



Edições especiais de jogos a gente vê bastante. Obviamente que elas custam mais caro que o normal. Vamos obter como exemplo o box especial de 25 anos de Street Fighter ou até mesmo o box do Sonic Generations. Qual o diferencial das edições especiais em relação a versão comum? Geralmente, além do jogo, elas costumam vir acompanhadas com brindes bacanas como por exemplo um livro, uma estátua do personagem, CDs extras, poster, enfim, tudo isso. É o tipo de coisa que os fãs querem ter. E por causa de tudo isso as edições acabam saindo mais caras do que as edições comuns.

Agora você já chegou a ver uma edição especial que custa o valor aproximado de R$ 387 mil? É o caso do jogo de corrida "Grid 2" da Codemasters. "Caraca mano! 387 mil?? O que que vem nessa edição? Um carro de verdade?!" Exatamente! Acertou em cheio! A edição especial acompanha um um esportivo britânico personalizado chamado BAC Mono. O carro tem uma potência de 280 cavalos, alcança velocidade de 274 km/h, faz de 0 a 100 km/h em 2,9 segundos e tem assento para uma pessoa. Além do carro a edição vem com um traje de piloto, luvas, capacete e um PlayStation 3.



A edição chamada de "Grid 2: Mono Edition" custa 125 mil libras está sendo vendido na loja online GAME, uma loja especializada do Reino Unido. Segundo os caras, a edição já está a venda desde sexta-feira(24\05) e já foi vendida. O comprador irá passar um dia na fábrica da BAC.


387 mil reais gente! É imperdível! Eu juro que só não vou comprar porque to usando esse dinheiro pra pagar a parcela do meu apartamento em Miami com vista pro mar. Senão eu juro que comprava!

Informações obtidas do G1

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Mad Review: Solatorobo: Red The Hunter

Você leu o nome do jogo? Sim? Leia novamente.

Você por acaso conhece este jogo? Já ouviu falar dele? Não? Bom, isso era esperado. Agora, se você conhece o jogo, venha cá me dar um abraço, pois será a segunda pessoa que já me falou que conhece.

Convidada pelo meu colega Nick e agora fazendo parte dessa bagaça (no bom sentido, claro X3), venho falar deste jogo que, surgindo de forma tão inesperada em minha vida, a marcou tanto a ponto de se tornar meu RPG favorito e motivo de inspiração para muitas coisas.






Lançado em 2010 (no Japão, no resto do mundo foi em 2011) para Nintendo DS, foi considerada a sequência espiritual de Tail Concerto (1998), de Playstation One. Sequência espiritual pois tem as mesmas características, mas um não está diretamente ligado ao outro, nem é possível saber qual acontece depois de qual. É um RPG de jogabilidade consideravelmente simples, e por ser para DS, a tela Touch é pouco explorada, mas isso não ofusca suas outras qualidades. Além de explicar cada um de suas funções, aqui vou tentar listar 3 motivos para se jogar (além do fato de eu estar falando do jogo, e acho que isso já é o bastante u.u):

Produtores

É da Bandai gente. O jogo foi produzido e distribuído pela Bandai Namco!
PS: nos EUA foi distribuído pela XSEED e na Europa pela Nintendo, mas ainda se vê o logo da Bandai Namco na inicialização. ^^

Jogos da Bandai não são de se deixar desejando em algo, peguemos como exemplo Tekken e o nostálgico Pac-Man. Ah, e Ace Combat também, não podemos esquecer do diviníssimo Ace Combat. *U*

 

Além da Bandai, também tem a CyberConnect2, que ficou responsável pelo desenvolvimento. Você conhece o estúdio pela sequência do jogo .hack e Naruto Shuppuden. Ela, além de fazer animações espetaculares, ficou responsável pelas aberturas, e olha, depois delas, tenho certeza que sua vontade por conhecer o jogo aumentará. Mas vamos falar melhor disso adiante.

Uma das várias cutscene maravilhosamente bem animadas e bem feitas


Arte e musicalização

Hoje em dia muitas pessoas só ligam para gráficos se estes fores realistas. Se os movimentos do personagem não forem o mais próximo possível do real, o jogo não presta. É claro que nem todo mundo pensa assim (glórias...), mas a primeira coisa que o jogo impressiona no que diz respeito a gráficos é a abertura.

Duvidam? Dêem uma conferida vocês mesmos:



Pensou que era de um anime, né? Pode falar que sim, pois eu pensei a mesma coisa, cheguei até a pesquisar, mas na verdade foi o método utilizado pela CyberConnect2, o mesmo usado em Tail Concerto.

Todos sabemos que a capacidade gráfica de um Nintendo DS não é muito grande (admitam, nintendistas >_>), mas neste jogo eles aproveitaram o que tinham ao máximo. Os gráficos não são realistas, mas de uma arte muito bela e bem feita. Gráficos artísticos, sabem? Com riqueza de cores. As formas não precisam ser exatas, os movimentos não são precisos, mas é possível entender exatamente o que acontece na cena, com todos os objetos, tanto aqueles que de interação com o jogador como aqueles que estão ali só para ocuparem espaço ou completarem o cenário. Não saberia comparar com artes de outros jogos, mas ainda sim, são admiráveis. Isso na minha humilde opinião claro. Uma curiosidade é que só comecei a realmente prestar atenção nos gráficos artísticos depois de jogar este jogo.

Agora a música. Ah, a música, tão bela, tão complexa, falando conosco de formas diferentes.



Em alguns lugares, se você comprar o jogo, vêm junto um CD com parte da trilha sonora (meu sonho de consumo), e esta foi muito bem feita. Posso comparar às trilhas sonoras de jogos como The Legendo of Zelda, com direito a orquestra, e algumas músicas são até cantadas! A da abertura e a do encerramento, minha favorita, tem a letra que condiz com partes da história ou com um personagem, além de ter uma melodia maravilhosa.



Tanto arte quanto trilha sonora foram muito bem feitos, que encantam e surpreendem a cada instante, suprindo o que pode vir a faltar no jogo, coisa que vale a pena ser apreciada.

História

Se é um RPG, tem que ter história, senão não pode ser chamado de RPG.

Aqui você controlará um Caninu de 17 anos chamado Red Savarin nas ilhas flutuantes de Shepherd Republic. Vamos deixar algumas coisas bem claras:

  1. O jogo se passa em uma era pós-apocalíptica, onde os humanos foram extintos
  2. Existem duas raças que dominam o mundo: os Caninus (furry’s baseados em cachorros) e Felinekos (furry’s baseados em gatos).
  3. PS: Não sabe o que é um Furry? Criaturas humanóides com características de animais. Ok?
  4. As “nações” ficam em ilhas flutuantes sobre um mar de plasma mortal. Bacana, né? =3


Uma Felineko e uma Caninu; deu ara entender a diferença agora?

Outro aspecto que é legal ressaltar é que a tecnologia lá é bem avançada. Avançada a ponto de se poder controlar, modificar e até capturar robôs, ou mechas, sem falar que o único meio de transporte são as naves, claro. A maioria dos personagens tem seus mechas, e o que você controla se chama Dahak. Sim, e aqui vemos outros 2 pontos importantes (e bem legais): você controla um personagem que controla um mecha, ou seja, acaba controlando 2 de uma vez só. o/

Mecha Dahak

Bom, sabendo estes detalhes, a história é dividida em duas partes. Na primeira, você, ou Red, vai cumprir uma missão, que é resgatar um documento roubado. Ah, outra coisa: você (ou Red) é um Hunter, que pode ser traduzido como Caçador ou, o que eu prefiro, Mercenário. Voltando a história, você e sua irmã, Chocolat, a bordo da Asmodeus, sua nave/casa/quartel/o que mais você quiser, voam até outra nave onde executarão a missão. A outra nave pertence a uma organização chamada Kurvaz. Se ela é boa ou má, sei lá, decidam vocês.

Lá, algumas coisas acabam saindo errado, como uma criatura gigantesca (gigantesca mesmo! o_o’) surgir em meio ao mar e atacar a nave, fazendo com que Red tenha que sair de lá às pressas, e outra é ele encontrar uma criança ferida, desacordada no meio do caminho, se arriscando decidindo salvá-la.

Bom, acho que este trecho já basta para atiçar sua curiosidade, mas isso não é nem a primeira linha do que realmente é a história deste jogo, cheia de reviravoltas, segredos e surpresas, principalmente na segunda parte. Se você é alguém que se liga mesmo em um jogo com bom enredo (como eu X3), esse aqui é perfeito para você. Cada fala e ação são importantes, e de alguma forma serão lembrados mais para frente, no decorrer do jogo. Não, este jogo não é como Final Fantasy, que tomando uma ação diferente, final será diferente. Tem um começo e umfim, dividido em duas partes, mas cada um dos capítulos (as subdivisões) tem seu charme.

 


Jogabilidade

Eu disse três motivos para jogá-lo, e o fiz, este é só para explicar melhor sobre o jogo e sua jogabilidade (ah,vá! ¬¬).

Como disse anteriormente, as coisas são simples: as setas andam (não esqueçam que o cenário é 3D, ou seja, tem noção de profundidade), o B pula/corre, o A ataca/agarra, o Y alterna a interface Red/Dahak, e o X acessa o menu (de acordo com os botões de um DS), e sim, realmente concordo, a tela touch poderia ter sido muito mais usada, mas não se pode vencer todas... Com a interface do Red não dá pra se fazer muita coisa, só subir/descer escadas, paralisar oponentes, abrir baús e apertar botões. Já com o Dahak, basicamente se faz tudo com ele: agarra caixas, pula plataformas, e claro, batalha!

Os comandos de batalha, no começo, são básicos, agarrar – jogar – pular – arremessar, mas mais para frente, com a aquisição de Rings (a moeda do jogo), pode-se comprar peças para complementar seu mecha, aumentando ataque, defesa, velocidade, além de comprar atualizações e outras versões dos mesmos. A partir daí, as batalhas ficam mais, como posso dizer, interessantes... -w-

Depois de se terminar a história central, existem várias quests repetíveis, além de três áreas muito legais acessíveis depois de certo tempo no jogo. A primeira é o rinque de batalhas. Lá você pode socar todo mundo e ganhar uns Rings extras para comprar aquela peça legal. A segunda é a área de vôo, onde você escolhe algo parecido a um acessório de seu mecha, podendo voar com ele, e apostando corridas alucinantes. Se acha que as corridas são fáceis, é melhor pensar duas vezes, não peguei o jeito daquela coisa até agora. --‘


A terceira é a área de pesca. Sim, pesca mesmo. Lembram que eu disse que é possível capturar mechas? Bom, o esquema é mais ou menos este, e é aqui onde você faz isso. Algumas criaturas pegam peças de naves que afundam no mar de plasma e colocam em seu próprio corpo, como aquela espécie de siri que cola pedras em sua concha para se camuflar no fundo do mar. Mas aqui o intuito não é se camuflar, já que viram bichos enormes e difíceis de se puxar com a vara, dependendo da dificuldade. Se está de saco cheio de perder nas corridas, aqui é um bom lugar para desestressar. =3

Se tudo isso ainda não foi suficiente, e você acha que o jogo não vale a pena, posso apelar... Conhece a Famitsu? Sim, aquela revista sobre jogos muito famosa no Japão. Então, ela não avalia todos os jogos lançados por aquelas bandas? Sabe que nota deu para Solatorobo: Red The Hunter? Só 33/40, só isso. Acho que, para chegar quase à pontuação máxima, alguma coisa legal o jogo deve ter, no mínimo. A própria revista oficial da Nintendo, nos EUA, avaliou e deu 81%, se quiser é só dar uma olhada aqui. Outras revistas e sites de prestígio também avaliaram o jogo, e a média foi a mesma: de média alta para alta, todos elogiando a animação, gráficos e música, e a interação de todos eles com o jogador.

O dia-a-dia na Asmodeus, a nave de Red.

Bom, já chega, bajulei meu jogo favorito demais, assim todos vão começar a amá-lo também... >_> Brincadeira, quero mesmo que o jogo seja conhecido e difundido, pois é muito bem feito, merece ser reconhecido, e tenho certeza que te dará horas e horas de diversão.



Até mais pessoal! ^^/

Xbox One: The "zuera" never ends!



Uma postagem curta pra descontrair. Microsoft anunciou seu novo "console" e a internet está revidando! Como se já não bastasse as comparações com video-cassete, ja podemos ver por aí diversas montagens marotas que refletem a opinião da maioria das pessoas. Primeiramente, na apresentação foram feitas muitas menções à TV.



E esse:


Além disso temos as imagens e GIFs.












E o meu favorito:


Enfim, tem muito mais por aí. Basta dar uma "googleada" e ver as infinitas piadas sobre o console. Eu sinceramente espero que esse quadro mude depois da E3. Senão colegas, eu afirmo desde já que comprarei um PS4 quando o mesmo for lançado. 

sábado, 25 de maio de 2013

Mad Review: Alan Wake



Eu acredito que poucas pessoas conhecem esse jogo porque ele começou como um exclusivo de Xbox 360, só que mais tarde foi portado pros PCs porque os PC Gamers precisam ser bajulados também com jogos maneiros. Alan Wake é um jogo maneiro, criado pelo estúdio Remedy e distribuído pela Microsoft Studios. Esse jogo é mais para quem gosta de ficção e suspense, porque... na boa, esse jogo mexe com a sua cabeça como nenhum outro (ok talvez não tanto assim, mas deu pra sacar a pegada)

ENREDO



Tudo tem início quando o escritor Alan Wake decidiu que já está na hora de parar de escrever livros por enquanto e tirar umas férias numa cidadezinha pacata chamada Silent H... não pera, BRIGHT FALLS é o nome dessa cidadediznha. Só que ele não vai sozinho, ele leva a esposa junto, Alice Wake.

Só que quando o Alan estava indo pra lá, ele começa a ter pesadelos. O primeiro pesadelo que ele tem é o prólogo do jogo. Nesse pesadelo, Alan é perseguido por um personagem fictício de um dos livros dele, que está afim de matar o próprio criador.

Logo após esse pesadelo, eles chegam em Bright Falls, e a primeira coisa que Alan precisava fazer era pegar as chaves para a cabana que eles alugaram, aonde eles iriam ficar. A chave com o proprietário da cabana, Carl Stucky, que estava frequentando uma cafeteria local.

Só que o Alan, sortudo que é, encontra uma velha coroca chamada Barbara Jagger. Mas não é uma velha coroca qualquer, não é uma mãe joana da vida, é uma velha que tá com roupa de velório, do tipo daquelas velhas bem "assustadoras". Enfim, essa velha deu uma chave e as instruções de como chegar a "cabana" que eles alugaram.

E é aí que a zuera começa! No momento em que os Wakes chegaram no local prescrito pela velha coroca, eles já sentiram-se "renovados", por nunca ter visto um lugar tão belo e tal. Só que... quando chegou a noite, um "monstro"em forma de nuvem preta invade o lugar e literalmente sequestra Alice, jogando ela pra dentrro de Caldron Lake, um lago bem profundo, próximo da cabana. E Alan, louco da vida, mergulha na tentativa de achar Alice. Só que claro, não consegue. E no fim, isso acabou fazendo ele entrar no "mundo dos Takens", que tem um nome: Dark Place.

E basicamente é essa a história do jogo, o resto eu explico melhor logo abaixo.

PERSONAGENS

Alan Wake: na boa fera, o jogo se chama "Alan Wake", esse então só pode ser o protagonista dessa bagaça! Ele é um escritor (ele faz livros, coisa que ninguém mais compra) e quando ele decide tirar aquelas férias, o mundo dele desaba! Ele tem uma personalidade muito do tipo "eu sei me virar sozinho" porém ele pensa racionalmente, diferente de alguns retardas que tem nesse jogo. Seu melhor amigo é uma lanterna, que ele usa pra combater os "Takens".

Taken: são os inimigos que você "mata" no jogo, "mata" entre parênteses mesmo porque eles não morrem de verdade, eles tipo evaporam no ar quando você "mata" eles. Esses Takens são tipo, seres criados pela Dark Presence (Presença Escura) para eliminar qualquer coisa que veio de fora da Dark Place. O engraçado é que não existe Taken mulher, são todos homens.

Alice Wake: É a esposa do Alan, porque todo escritor de sucesso tem que ter uma esposa, não é mesmo Steve King? De qualquer forma, ela é a atração do enredo, ao estilo "a princesa (Alice) foi raptada pelo dragão (Dark Presence) e o cavaleiro (Alan) precisa resgata-la. E é assim que ela passa praticamente o jogo inteiro. Em algumas cutscenes ela aparece mas como memórias vindas de flashbacks. Ah, e antes que eu me esqueça, Alice tem uma fobia relacionada a ter medo do escuro, então sempre que ela se encontra em um lugar escuro, ela fica com medinho e pede pro Alan acender a lanterna.

Barry Wheeler: É o amigo e empresário babaca do Alan. Ele tem uma personalidade um tanto "herp derp" porque no começo do jogo ele fica enchendo o saco do Alan falando que ele está ficando louco e que ele precisa de tratamento, só que quando ele percebe a zueira com a Dark Presence ele fica tipo "oh não você tava certo Alan desculpa tá?". Ele também é meio cagão, as vezes quando um Taken aparece ele fica todo "oh não me ajudem senão vou borrar minahs calças", mas tirando essas coisas ele é companheiro fiél do Alan e vai ajuda-lo em tudo que ele precisar. Eu disse TUDO.

Barbara Jagger: Provavelmente você está confuso, então deixa eu esclarecer uma coisa: BARBARA JAGGER É A DARK PRESENCE! Quero dizer, dentro do jogo Alan Wake é claro, antes dos eventos desse jogo ninguém sabe o que foi de fato a Dark Presence, mas enfim. Ela era a esposa de Tomas Zane, que morava com ele na cabana que o Alan fica no começo do jogo, só que ela morreu afogada em Caldron Lake, e com isso, acabou acordando a Dark Presence, e a Dark Presence acabou tomando posse do corpo dela. Então, dá pra entender que a Barbara é praticamente a "Big Boss" desse jogo.

Tomas Zane: Foi um escritor de sucesso, que nem Alan Wake, só que lá pros anos 70. Após a morte da Barbara, Tomas começou a ficar loucão (tipo que nem o Alan) e a insanidade acabou levando-o para dentro da Dark Place (igual o Alan também, poxa vida! Quantas coincidências!). Daí, Tomas ficou vagando igual um verme, sem rumo da vida, até que encontra o Alan e decide ajuda-lo a salvar Alice com as suas manjações (afinal, ele está na Dark Place a mais tempo que Alan, duh!)

Rose Marigold: É uma "ninfeta" que é fã do Alan. Eu só to botando ela aqui porque, mais tarde no jogo, ela toma um papél mais importante do que apenas mais um "comic relief". Ela trabalha na cafeteria que Alan frequenta no começo do jogo, e como eu disse, ela é fã, mas FANZAÇA mesmo. Sabe aquelas minas fãs de Justin Bieber que fica colecionando um monte de coisas, tipo fotos, pedaços de cabeço, cuecas, etc relacionados ao Justin? É quase isso que a Rose é como fã do Alan.

Cynthia Weaver: É a Lady of the Light (Moça da Luz) e ela tem esse apelido porque ela tem alguma espécie de obceção sexual com a luz porque ela fica andando pra lá e pra cá segurando um abajur ligado (mesmo que esteja de dia), provavelmente ela tem a mesma fobia que Alice. Ela tem total ciência da existência dos Takens e os vive combatendo. Ela também teve um caso com Tomas Zane (leia-se: adultério) lá nos anos 70, e meio que em homenagem ao Zane, ela passa o resto da vida dela tentando manter a Dark Place longe da existência de Bright Falls com suas bugigangas luminosas.

Tem outros personagens também, como os velhinhos da banda "Old Gods of Asgard", mas na minha opnião, esses acima que eu citei são os mais importantes.

JOGABILIDADE



Oba! Time to play! O que dizer sobre a jogabilidade, o "gameplay"? Simples, é um jogo de tiro em terceira pessoa, misturado com suspense e, supostamente, esse jogo pretendia te dar medinho e sustos a lá Silent Hill e Alone in the Dark, mas falha nesse quesito porque os caras da Remedy focaram tanto nesse esquema de tiro em terceira pessoa que o fator "medo" meio que ficou no limbo (isso também aconteceu com a série Resident Evil, só para esclarecer).

Agora, esse jogo mexe com a sua cabeça por causa dos diversos "mind blows" que o jogo compartilha. Tipo, depois que você zera o jogo, você nem tem mais esses mind blows, então é mais para quem ta jogando pela primeira vez. Você começa o jogo sem saber o que está acontecendo. Aliás, você começa naquele pesadelo que eu falei do Alan lutando contra o personagem do livro que ele fez (que é um Taken) e você nem sabe como matar o bixo, porque você fica atirando nele mas ele não leva dano! Aí você fica puto e decide atirar o Xbox 360 pela janela!

Só que calma lá! O jogo explica pra você! O esquema em Alan Wake pra matar não só os Takens, mas QUALQUER COISA, é o seguinte:

Luz.

Isso, cara. Usa aquela coisinha mágica chamada "Lanterna".

Mira essa coisa nos inimigos e pronto! Você tirou a escuridão que envolve os Taken. E é bem assim mesmo. Acontece que os Takens, ou qualquer outro tipo de inimigo, possuí uma espécie de casulo, que é a escuridão em si. E pra eliminar esse casulo, você usa a luz da lanterna e terá uma espécie de "foco" que diminui conforme você continua mirando focadamente a lanterna no inimigo, e quando o casulo se desfaz, acontece um feixe de luz, e aí SIM meu caro, você pode dar quantos tiros você tiver vontade, até o Taken virar queijo ralado!

Outra coisa é que nesse jogo tem uma pequena, mas decente, variedade de armas para serem usadas: uma pistola, uma shotgun, um rifle, um sinalizador, uma arma sinalizadora e flashbangs.



Eu digo que são decentes pois tirando a pistola, a shotgun e o rifle, o resto das armas são baseadas em luz. E o uso delas faz matar instantaneamente os seus inimigos, exceto o sinalizador que só faz espantar eles. Um tiro da arma sinalizadora é como se fosse um "hadouken" de luz, você atira nos inimigos e BOOM mata eles instantaneamente. O flashbang também, mas o flashbang não é tão precisa como a arma sinalizadora. Infelizmente não tem "melee weapons" nesse jogo.

Como muito jogo de suspense, não tem como evitar de fazer uns puzzles (enigmas) de vez enquando. As puzzles neste jogo nem são difíceis assim, dá pra levar de boa, mas tem uns meio chatos e entediantes, outros são até legaizinhos, onde você só precisa ir do ponto A pro ponto B. O jogo tem também um "radar", que sempre aponta o seu objetivo e para onde você tem que ir, bem "noob-friendly", só que fazendo isso você evita de pegar várias coletâneas que o jogo tem espalhado, uma tentativa patética que muitos jogos fazem para aumentar o fator replay (se já não bastasse as conquistas do Xbox 360 para isso).

Quando você está prestes a ser atacado por um Taken ou qualquer outro inimigo, você usa o LB do controle para esquivar. Segurando o mesmo botão para alguma direção, você faz Alan correr. Se sua esquiva foi sucessivamente feita, acontece um slow-motion maneirinho de Alan se esquivando do ataque. Você coleta e interage com as coisas apertando B, pula apertando A.

GRÁFICOS



Os gráficos estão muito bem feitos. Vale lembrar que o jogo foi feito em 2010, e para essa época, os gráficos de Alan Wake impressionam muito por causa do contraste com luz e sombras e das texturas utilizadas para os movimentos faciais e físicos dos personagens, relacionados a textura-ambiente do jogo. Porém, há momentos no jogo em que os personagens fazem uns movimentos "robóticos", mas são poucos, isso posso garantir. O jogo até faz uma brincadeira envolvendo cenas live-action no meio das cutscenes, acho que é mais pra causar a impressão de que os gráficos utilizados no jogo são tão bons quanto os er... "gráficos do mundo real". Enfim, os gráficos são excelentes e bem trabalhados, só alguns movimentos robóticos aqui e ali que estragam a essência do negócio.

TRILHA SONORA

O jogo usa várias músicas de artistas reais, e a qualidade dessas músicas são muito boas, e as músicas de ambiente (as que tocam durante as partes noturnas) também foram muito bem feitas, essenciais para "mergulhar" o jogador no suspense do jogo, e o tempo de uma música entrar e sair também é bastante precisa durante intersecções (mudança de cenários).

Os efeitos sonoros também foram bem feitos, o barulho do Alan caminhando entre os arbustos ou o chão raspado das colinas, dá para perceber a distinção delas, e os barulhos que os inimigos fazem, tem um único para cada tipo, essencial para saber que tipo de inimigo está vindo para te pegar.

COLETÂNEAS

Tem coisas nesse jogo que você fica coletando para completar uma "check-list" de coisas inúteis, é só algo para você fazer caso queira jogar esse jogo de novo e satisfazer seu lado "complecionista", para aqueles que amam fazer 100% de qualquer jogo: potes de café, ouvir estações de rádio, assistir o show de TV "NIGHT SPRINGS", etc. Porém, a coletânea mais importante são os Manuscripts (Manuscritos). Esses manuscritos são partes de um novo livro que Alan supostamente fez enquanto estava "fora de si" chamado Departure, e esses manuscritos revelam partes da história do jogo, para passar a idéia central do jogo de que "o escritor está vivendo a própria história", um dos mind blows que acontecem no jogo.

OUTRAS INFORMAÇÕES

O jogo é separado em capítulos. Ele possuí seis capítulos no total, e mais dois novos capítulos separados como DLC: The Signal e The Writer. Como esse jogo ele segue um estilo mais cinematográfico, não que nem Heavy Rain do PS3, mas perto disso, ele começa com uma introdução e termina com um encerramento. No episódio 2 em diante, tem até a frase Previously on Alan Wake seguindo a tradição que é feita em séries de TV. Tem momentos no jogo em que até live-action acontece nas cutscenes.

O jogo também possuí uma sequela, mas como Xbox Live Arcade: Alan Wake's American Nightmare. Esse eu também já joguei e vale a pena, tem coisas na jogabilidade que foram implementadas também, se você já jogou Alan Wake e gostou, eu recomendo pegar esse American Nightmare também.

CONCLUSÃO



Nota: 9/10

Esse jogo é quase um TENOUTTATEN para mim, só que eu sinto que faltou algumas coisas, como por exemplo, o fator de medo/terror quase nem existe, o que quebra a essencia desse jogo e passa a idéia de ser "só mais um jogo qualquer que ninguém vai se lembrar daqui alguns anos", só que tem que levar em conta todo o acervo que foi colocado dentro desse jogo: trilha sonora, trabalho gráfico, live-action... não é todo jogo que tem esse tratamento, porque tem que ter dinheiro no bolso, e muito, pra fazer um negócio desses. E tem também o enredo todo do jogo, pô. Mó trabalho bem feito de quem escreveu a história desse jogo, eu acho que esse jogo saiu-se muito bem, pegando assim, tudo que esse jogo possuí, no enredo e no trabalho cinematográfico em cima dele. Eu só fico meui chateado que quase ninguém tenha jogado esse jogo, mesmo deixando de ser exclusivo de Xbox 360 e tendo pra PC. No fim, só mostra que a Remedy saber fazer jogo, especialmente na parte cinematográfica.

Fonte das Imagens: GameFaqs; IGN; Youtube